terça-feira, 29 de março de 2011

O que fazer quando seu filho não come???

Oi mamãezinhas e papaizinhos queridos, hoje o nosso post é sobre a alimentação do pimpolho, a pedidos fomos pesquisar sobre como fazer quando o nosso pequeno não quer comer. Muitos pais ficam aterrorizados com a “falta de apetite” do seu filho.


Ver o filho comer bem é o desejo de boa parte dos pais. Ao se alimentar direito é sinal de que estão saudáveis, felizes e crescendo! Talvez por isso os pais se esforcem para criar hábitos saudáveis e fazer da alimentação um momento prazeroso. Para começar tudo direitinho, a maioria concorda que é preciso comer à mesa. Porém há aqueles que fazem as refeições em lugares não muito recomendados. E ainda os pais que saem andando pela casa atrás do filho ou dá a comida enquanto ele brinca. O pior é seguir o hábito de deixar a criança comer na frente da TV. Assim ela não se concentra na refeição, não distingue os sabores dos alimentos e, como nem percebe a quantidade do que está ingerindo, pode começar a comer compulsivamente e se tornar obesa.

É importante acompanhar seu filho na hora da refeição, pois, além de ver como ele está se comportando e quais alimentos ingere, ainda poderá ensiná-lo a comer bem, mostrando como se faz. Não adianta dizer que beterraba faz bem para a saúde e é gostoso se você não colocá-lo na boca. Clarinha, minha afilhada de 4 aninhos e 10 meses, come salada que dá gosto, mas ela não criou esse hábito sozinha, foi com o exemplo da mamãe Márcia Nóbrega.

Márcia Nóbrega e sua Clarinha, minha princesinha devoradora de salada

Poucos pais comem vegetais, legumes ou frutas três vezes por dia. E, como uma forma de aliviar a culpa e manter as crianças “saudáveis”, as famílias partem para o uso de suplementos alimentares, como as vitaminas. Mas cuidado, estimulantes de apetites não são substâncias tão inocentes, e podem, sim, provocar efeitos colaterais perigosos se ingeridos sem necessidade. Portanto, sempre consulte um médico.

Especialistas alertam sobre a importância em manter rituais, como preparar os alimentos juntos com o filho ou colocar a mesa direito, para estimular os bons hábitos alimentares. Se a criança participa dessas atividades, fica mais predisposta a comer o que é oferecido. Assim, se seu filho não aceita verduras de jeito nenhum, tente fazer uma horta em casa, ainda que seja em vasos. Ele vai ver os alimentos crescendo, poderá colhê-los, irá acompanhar o preparo da salada e, muito provavelmente, não reclamará de comer aquilo que ele mesmo fez.


Quando seu filho foge da comida

Comer bem, aliás, nem sempre significa comer tudo. Até completar 3 anos, é natural que a criança se alimente melhor. A partir daí, além dela crescer em ritmo mais lento, outros interesses dividem sua atenção, como as brincadeiras. Nesta fase, começam o relatos de pais que, literalmente, correm atrás dos filhos com o prato nas mãos. Se a criança não presta atenção à comida, não vai formar o hábito de comer na hora e no lugar certos.

Atenção, porém, à quantidade que você coloca no prato do seu filho. Se ele come bem e está com peso e altura normais, não há motivos para preocupação quando o pequeno diz que não quer mais. Todo mundo tem o direito de não comer tanto quanto o pai e a mãe esperam. O que não pode é o pai ou mãe se desesperar e oferecer qualquer alimento.

Quando a criança não quer comer – e não está doente nem querendo chamar a atenção – a solução é respeitar sua vontade sem abrir exceções. Ela não vai morrer se deixar de almoçar, mas também não vai ter sobremesa. Sugiro que os pais guardem a comida e, quando ela tiver fome, esquentem a refeição. Não substitua por lanches.

Não ofereça lanchinhos o dia todo, principalmente se deixar frutas de lado e privilegiar produtos industrializados. Lanchinhos no meio da manhã e da tarde, só os saudáveis. Hambúrguer com fritas apenas em almoços eventuais, nada de comer todos os dias e em lanches, até porque consumir junk food pode ser um hábito difícil de reverter. Pesquisas mostram que mulheres que consomem junk food na gestação podem estimular a preferência das crianças por esse tipo de comida antes mesmo delas nascerem.


Bom senso para os doces. Antes das refeições, atrapalharão o apetite do seu filho. E não adianta é partir para a chantagem, a questão é não obrigá-la a comer. Se não está com fome para o almoço, não vai ter fome para o doce. É uma questão de combinar as normas. A alimentação, como tudo na vida, também precisa de regras claras e, para que seu filho não precise passar por uma reeducação alimentar mais tarde, nada melhor que educá-lo agora.

15 dicas para fazer seu filhote comer bem

1. Respeite os horários das refeições
É muito importante manter a rotina das refeições. A criança deve se alimentar seis vezes por dia (café da manhã, lanche, almoço, lanche, jantar e lanche). E quanto mais acostumada com uma rotina, melhor ela irá comer. O problema ocorre quando uma dessas refeições cai bem no momento de uma brincadeira, seu filho não vai querer largar o que está fazendo. Nesse caso, seja claro: se não comer naquela hora, terá de esperar pela próxima refeição (você pode adiantá-la um pouquinho);

2. Dê o exemplo
Quer uma criança que não faz cara feia para o brócolis? Coma o vegetal com vontade. Não pense que vai criar um filho fã de frutas e verduras se você só come no fast-food;

3. Sem exageros na quantia
Não encha o prato do seu filho de comida. Se ele quiser, pede mais;

4. Não faça malabarismos
A criança precisa aprender que comer é importante, e gostoso! Ela precisa experimentar e sentir os sabores dos alimentos. Aviõezinhos, brinquedos e televisão acabam distraindo a criança daquilo que ela deveria fazer. Esse é um passo grande para a obesidade;

5. Desenvolva o gosto de sentar-se à mesa
Quando a família estiver em casa, aposte em refeições coletivas. Seu filho vai associar a hora de comer à satisfação da convivência com a família. E ainda aprender como se comportar, seguindo seu exemplo, ao usar os talheres, cortar os alimentos etc.;



6. Comer = Prazer
A hora da refeição deve ser séria, mas não rígida, ou você transformará a mesa em um verdadeiro campo de guerra. Tudo bem deixar seu filho comer na sala uma vez ou outra, de vez em quando pode sim!;

7. Líquidos depois
Deixe para oferecer água e sucos depois das refeições – não durante;

8. Não transforme guloseimas em prêmio
Sabe aquela famosa frase “Se você comer tudo, ganha sobremesa”? Pare com isso, pois a criança associa o que está comendo a um sacrifício, e o “prêmio” fica ainda mais apetitoso;

9. Menu com as crianças
Defina o cardápio com a colaboração da criança. Ela participa e ainda ajuda a evitar repetições das comidas;

10. Leve seu filho ao mercado
Leve a criança às compras e combine que ajudará a escolher os ingredientes do jantar, desde a salada até a sobremesa;


 
11. Inclua-o na preparação da refeição
Peça a seu filho que ajude a separar os ingredientes, colocá-los dentro da panela, (A Alicinha já faz isso) arrumar a mesa etc. Ele vai ficar ansioso para provar as delícias que fez;

12. Um cardápio para todos
Depois que seu filho passar da fase da papinha, pode comer a mesma comida da família, com o tempero da casa;

13. Considere a diferença entre lanche e refeição
O café-da-manhã, almoço e jantar são as refeições maiores do dia e não devem ser substituídas por lanches. A não ser em um dia especial. Mas vá de receitas saudáveis;

14. Mude a rotina
Faça uma refeição diferente. Monte uma mesa de piquenique com alimentos nutritivos e invista na decoração. Chame seu filho para lanchar. Ele vai adorar;

15. Faça uma horta
Plante tudo que o tamanho de seu quintal permitir ou use vasinhos de tempero. Seu filho vai adorar regar a planta, vê-la crescer, colher e, claro, comer tudo!


Essa pesquisa me serviu para muitas coisas, como não atrair a atenção da Alice para a tv,  pecava sempre nisso. A questão de dar o exemplo de comer verduras, legumes e frutas.

Gostaram???

Espero estar sempre ajudando vocês e aprendendo com as experiências das outras mamães.

Beijos da Mama

sábado, 19 de março de 2011

Dentinhos - Cárie sai pra lá!!!

Toda mamãezinha e papaizinho tem horror que o seu filhote tenha as famosas "sujeirinhas" nos dentinhos. Se você, como eu, tem neura com a limpeza dos dentes do seu filho, os cuidados para afastar a vilã dos dentes são muito mais simples do que imagina.

"Filhinha, vamos escovar os dentes!” Essa frase já faz parte do meu dia a dia e vai fazer parte também do seu assim que os primeiros dentinhos surgirem. Só de imaginar uma cárie na boca dela, Meu Deus!!! Saiba que a cárie não surge com a rapidez que a gente imagina e a prevenção é simples. Vamos às dicas para manter o sorriso do seu pimpolho bem longe da cárie.

Se você não tem como acompanhar todas as escovações dos dentes do seu filho. Acompanhe a última, feita à noite, e garanta que esta seja a melhor limpeza.

A cárie pode aparecer desde o nascimento do primeiro dentinho, o que acontece por volta dos 6 meses. A batalha é silenciosa: o açúcar presente nos restos de alimentos que ficam dentro da boca, sólidos ou líquidos (até o leite materno tem), junta-se a uma película de saliva que fica sobre os dentes, chamada biofilme, onde estão as bactérias do bem e as nocivas, como a Streptococcus mutans, que provoca o buraco no dente (ou a lesão da cárie, como os especialistas chamam). Toda essa sujeira recebe o nome de placa bacteriana. Quando os dentinhos não são limpos todos os dias , as bactérias “do mal” se alimentam dos açúcares que estão nesses restos de comida e passam a produzir ácidos que atacam o esmalte protetor dos dentes. Olha aí a importância de não dar doce para o seu filhote, principalmente no primeiro aninho, nem adoçar o leite que ele toma. 

É como se o dentinho fosse uma parede, e você vai removendo o reboco, os tijolos, até abalar as estruturas e ela desmoronar. A parte de fora da parede (o esmalte) é extremamente duro e é o que protege, então é importantíssimo que o esmalte esteja íntegro, para que a cárie não comece a destruir as demais camadas. O primeiro sinal de que a coisa não está bem são as manchas brancas que vão aparecendo nos dentinhos. Mas elas são reversíveis. Obaaaaaaaaa!!! Em geral, a aplicação de flúor no consultório (e um puxão de orelha na criança e nos pais) resolve. Ela é liberada já a partir dos primeiros dentes, mas é o dentista que resolve quando é necessária.

Se as manchas não são tratadas, surge um buraquinho no dente. É quando a dor aparece. A cárie pode atingir o coração do dente (a parte viva, como o nervo), provocando assim infecções e até a perda. Esse processo é ainda mais rápido nos dentinhos de leite porque as camadas que protegem sua estrutura são mais finas, e fica fácil atingi-la.

ATENÇÃO!!! A perda precoce de um dentinho de leite prejudica o crescimento do  dente permanente, porque ele funcionava como um guia. Ou seja, dá orientação (posicionamento) de saída e se não tem um modelo para “seguir”, o dente permanente do seu filho pode nascer torto. Quando se perde mais de um, a mastigação fica prejudicada. O Dr. Juliano Mainardi alerta ainda para as quedas, batidas e traumas, podendo quebrar um dentinho, ou até mesmo perder um dente de leite e prejudicar o desenvolvimento dos dentes permanentes.

No Brasil, dados do Ministério da Saúde, de 2003, mostram que 27% das crianças com idades entre 18 e 36 meses têm pelo menos um dente de leite com cárie, e esse número sobe para 60% quando a faixa etária é de 5 anos. No último estudo, realizado no fim do ano passado, não foram publicados dados sobre essas estimativas.

Então mamãezinha, relembrando:
  1. Nada de doces, sucos e leites açucarados pro seu bebê com menos de 1 aninho.
  2. Supervisione, pelo menos, a última escovada do seu filhote, e garanta que esta seja a principal.
  3. Fique atenta às manchas brancas e se elas aparecerem leve seu filho ao dentista.
  4. Leve seu filhote no dentista o quanto antes, para que ele avalie a necessidade da aplicação de flúor.
O Dr. Juliano Mainardi atende na Rua Agnelo Bittencourt, 390 - sala 04 - Bairro Centro (próximo a Stigma e Marmocenter) fone: 3624-9922 e também na Avenida Nazaré Filgueiras - Senador Hélio Campos (próxima a Delta Informática) fone: 3628-2001.


Vejam só mamãezinhas, é fácil fácil!!! Agora é só arregaçar as mangas e vamos ao trabalho!!!
E sai pra lá cárie feia!!!

Beijos da Mama

terça-feira, 15 de março de 2011

Será que já é a hora do desmame???

Mamãezinhas de plantão, eu estou num dilema terrível, chegou a hora certa de desmamar a minha Alicinha??? Ela já tem quase 1 aninho e 3 meses e mama até agora, passa a madrugada me procurando pra mamar, e quando não me acha, abre o berreiro! Quando chego para o almoço, ela não pode me ver, chora falando "mãmãmãmã" e não dorme sem mamar. Não pegou chupeta e nem quer saber de mamadeira, ela é totalmente ligada a mim.

Alicinha pedindo pra mamar
Eu sei que atualmente, a OMS recomenda aleitamento materno por dois anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros seis meses. Apesar dessa recomendação, são raras as mulheres no Brasil amamentam por mais de dois anos. Os motivos??? Dificuldade em conciliar a amamentação com outras atividades, e até mesmo crença de que aleitamento materno além do primeiro ano é danoso para a criança sob o ponto de vista psicológico. Há até aquelas mamães, apesar de desejar continuar amamentando, sentem-se pressionadas a desmamar por  seus maridos, parentes, vizinhos e amigos. Algumas mães, desmamam para promover a independência da criança. No entanto, é importante lembrar que o desmame provavelmente não vai mudar a personalidade da criança. Além disso, o desmame forçado pode gerar insegurança na criança, o que dificulta o processo de independência.

Mas como faço isso sem minha filhota sofrer?
O segredo é fazer tudo de forma gradativa e a mãe se sentir bem e segura com a decisão. O desmame vai ocorrer substituindo uma mamada por algum alimento, ou mamadeira, ou copo, dependendo da idade do bebê, depois vai aumentando a quantidade de mamadas trocadas. Caso esteja no momento de começar a dar papinhas, ofereça novos alimentos aos poucos para o bebê se acostumar. Um suco de frutas na primeira semana, uma papa doce na segunda e assim por diante. Com o estômago cheio, o próprio bebê passará a mamar menos.

Só que como a Alicinha já come papinhas doces e sopinhas, no café da manhã, almoço, lanche da tarde e janta, mas mesmo assim ainda mama, acho que vou ter que esperar a sua hora.

Como o desmame é um processo de desenvolvimento da criança, o ideal seria que ele ocorresse naturalmente, na medida em que a criança vai crescendo. No desmame natural a criança se auto-desmama, o que pode ocorrer em diferentes idades, em média entre dois e quatro anos e raramente antes de um ano. O desmame pode ser agrupado em quatro categorias básicas: abrupto, planejado ou gradual, parcial e natural.

Enquanto meu dilema não chega ao fim, vou tentar desmamar a Alicinha gradualmente (enchendo a pança dela de comidinhas e frutinhas), será que consigo??? Porque além dela adorar mamar, eu também adorooo!!! Quando eu decidir e conseguir, conto pra vocês!!


Beijos da Mama

quarta-feira, 9 de março de 2011

Ajude a pequena Ana Luiza - DOE SANGUE

Quem estiver em SP doe sangue, ou quem não tiver ajude a divulgar, a pequena Ana Luiza está precisando de duas bolsas de plaquetas diariamente, ela luta contra o câncer e já venceu uma boa parte da batalha. Agora já quase na reta final ela precisa de sua ajuda, doe SANGUE!!!

Maiores informações no Blog VidAnormal (http://vidanormal.blogspot.com/) e no twitter com www.twitter.com/ccvarella e www.twitter.com/mv_mao. Ajudem!!!

(texto retirado do blog)

Ana Luiza está internada desde o dia 21/02/2011 para a realização do transplante autólogo, modalidade terapêutica que consiste, basicamente, numa aplicação de altas doses de quimioterapia, que destrói qualquer vestígio celular de câncer, mas como efeito colateral “mata” a medula óssea, órgão responsável pela produção do sangue e seus componentes (leucócitos, plaquetas e hemácias). A falta de produção de leucócitos (responsáveis pela defesa do organismo) deixa-a suscetível a qualquer infecção, o maior risco do procedimento, pois até um resfriado pode dificultar ainda mais o procedimento, que já é muito difícil e doloroso.

A medula volta a funcionar com a infusão de células tronco, previamente coletadas da própria Ana Luiza. A “pega” da medula, como os médicos costumam dizer, ocorre em média, somente a partir do 10º dia após a infusão e enquanto isso não acontece o organismo de Ana Luiza não produz os componentes sanguíneos, necessitando de transfusão de sangue até a sua própria medula voltar a produzi-lo.

A infusão das células tronco hematopoiéticas, ocorreu no dia 01/03/2011. No dia 03/03/2011 ela foi diagnosticada com uma pneumonia fúngica, complicação comum neste tipo de situação e foi encaminhada para a UTI pediátrica para ficar melhor monitorada e recebendo os cuidados necessários para controlar a pneumonia e evitar maiores complicações.

Ela ficará na UTI até a medula voltar a funcionar e em virtude disso, ela tem recebido, diariamente, bolsas de sangue e plaquetas. Por isso a necessidade de doações de sangue.

No dia que divulgamos a necessidade de doação de sangue nas redes sociais (twitter e facebook), precisávamos apenas repor o que ela já havia utilizado, o significava conseguir 12 doadores de sangue.

Pelo fato de sermos procedentes da região norte do país (Amazonas), nenhum de nossos parentes e amigos poderiam doar em São Paulo, pois cidadãos de regiões endêmicas de Malária, não podem doar em regiões não endêmicas.

Além desta dificuldade, Ana Luiza passou a necessitar de 2 bolsas de plaquetas diariamente, fazendo com que o alvo de 12 doadores fosse apenas o começo de tudo e, agora, não podemos fechar uma quantidade específica de doadores, pois ela continuará na UTI por tempo indeterminado recebendo bolsas de sangue.

As pessoas que quiserem doar sangue (de qualquer tipo) e ajudar Ana Luiza nessa fase do tratamento podem fazê-lo em qualquer um destes endereços, bastanto informar seu nome completo (Ana Luiza Evelim Medeiros Coelho Leite):

Hospital A C Camargo
Rua Prof. Antônio Prudente, 211 – Liberdade.
Fone: (11) 21895122

Hospital do CoraçãoRua Abílio Soares, 176 – Paraíso
Fone: 3053 5537

Clínica de Sangue de São Paulo
Av. Brigadeiro Luiz Antônio, 2533 – Jd Paulista.
Fone: (11) 3372 6611

A doação de plaquetas pode ser feita na Clínica de Sangue de São Paulo, preferencialmente do tipo sanguíneo A(-) ou qualquer outro tipo, de fator Rh negativo.

Agradeço a todos pela linda campanha em favor da minha filha. E espero que consigamos muito além do que ela precisa, pois sem dúvidas tantas outras pessoas estão precisando de doação de sangue, não apenas em SP, mas em todo o Brasil.