segunda-feira, 25 de abril de 2011

Mamães hidratem-se!!!

Oi mamãezinhas e papaizinhos queridos leitores do meu bloguinho, vamos falar de beleza??? Toda mulher quando se descobre grávida pensa logo em cuidar da pele, para que não apareçam aquelas manchas no rosto e as abomináveis estrias!!! Um terror para qualquer barrigudinha, só nós, mulheres vaidosas, sabemos o quanto tudo isso nos atormenta.

As manchas no rosto "melasmas" é um tipo de mancha característico da gestação, que surge em mulheres com predisposição genética, ocorrem pela combinação de aumento de melanina e outros hormônios com a exposição à radiação solar durante a gravidez, por isso é imprescindível o uso de bloqueador solar durante o dia todo, mesmo que você não vá sair ao sol. Se for à praia ou se expor diretamente ao sol, vale também usar chapéu e guarda-sol.

Super recomendo a Linha Active Dermato tem protetor solar tonalizante que dá pra usar antes da maquiagem, e não fica oleoso e também tem o clareador de manchas. Experimente!!!



Já as estrias são resultado da distensão dos tecidos. Segundo o dermatologista Otávio Macedo, em entrevista para Marília Gabriela, a hidratação da pele é uma ótima prevenção das abomináveis marcas, eu combinava o uso de cremes e óleos com a ingestão de MUIIIIIIIITA ÁGUAAAAAAAAAAA!!! Literalmente me bezuntava com óleos e cremes para prevenir as tais estrias, além de tomar um barril de água por dia.



Nós brasileiras cultuamos a beleza, e principalmente um corpo bonito. Graças a Deus e a hidratação reforçada que eu fiz durante a gravidez, bebendo muita água e me lambuzando de creme e óleo da linha Mamie Bella do Boticário após cada banho, demorava um pouco mais para me arrumar, mas valeu a pena, as estrias passaram longe de mim. Faça você também!!! Prevenir é o melhor remédio!!! Hidrate-se!!!





Gostaram???

Beijos da Mama

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Seu filho fala direito???

Oi mamãezinhas e papaizinhos antenados leitores do Papinho de Mamãe, a pedidos fomos pesquisar sobre os possíveis problemas da fala, como identificar se seu bebê está com problemas ou se está tudo dentro da normalidade.

Depois dos primeiros passinhos, este é um dos momentos mais esperados, foi assim pra mim e pro meu maridão. E a primeira palavra a saltitar da boquinha da nossa Alicinha foi “mamã”. Só que depois ela disparou a falar “papa”, “dedé”, “dedê”, “agu” e “aô”. Depois foi descobrindo novas palavras "athô", "ati", "atice", “papato”, "thothô", "au au", "bá", “duda”, “cocô”, “um” e outras, daí surgem várias dúvidas e angústias. Será que esse processo está normal???

Alicinha, minha pequena que está aprendendo a falar

E para acabar com toda essa incerteza e fazer com que esse momento fique delicioso, vamos tentar esclareceram as principais inquietações das mamães diante dos possíveis problemas no desenvolvimento da linguagem.

Devemos lembrar que a fala é uma habilidade natural do ser humano, fruto da necessidade de comunicação e, portanto, deve ser desenvolvida de forma espontânea. Assim, a mãe pode – e deve – conversar com o filho, verbalizar sentimentos, contar histórias, cantar. Sendo assim, a melhor forma de aprendizado acontece com descontração e diversão.

De acordo com os fonoaudiólogos, espera-se que as crianças com 2 anos consigam reproduzir parte dos enunciados dos adultos, sem que para isso estejam necessariamente formulando frases completas. Em alguns casos, pode ser necessária uma avaliação fonoaudiológica. Porém, é bem mais importante a capacidade da criança em conseguir entender o que lhe dizem e se fazer entender, pode ser por gestos, ou por outras formas de expressão (como negar algo com a cabeça, pedir colo etc.).

Eu conheço um caso de uma bebê de 1 ano e 10 meses que apenas aponta para as coisas e seus pais já vão de pronto atendendo a sua necessidade, é extremamente importante que os pais ou cuidadores estimulem a fala da criança. Por exemplo, sempre que a criança apontar para um copo de água, a mãe pode falar: Á-GUA. Ainda é interessante sempre dar opções, como no exemplo do copo de água, pode-se questionar: “você quer a ÁGUA ou o COPO?”.

A escolinha é um estímulo natural para a fala, pois em casa todos que convivem com a criança e já sabem o que ele quer e o atendem. Já no ambiente escolar ele terá necessidade de se expressar de outras formas – falando – para que seus desejos sejam atendidos.

Por volta dos 2 anos começam as frases curtas, com poucas palavras, como: “Quero isso”, “Não quero água”. É normal as crianças trocarem as letras L por R e F por V. Até os 4, 5 anos, a criança está em uma fase de aquisição de fonemas e pode apresentar algumas trocas pertinentes. É considerada normal a substituição de sons que ela ainda não consegue produzir por outros que já foram adquiridos. Fique atento e observe se as trocas se corrigem naturalmente (por volta dos 3 anos), e avaliar se talvez será necessário procurar ajuda de um fonoaudiólogo.

Se o seu pequeno fala uma palavra errado, você pode dar o modelo e repetir a palavra de forma correta. Assim a criança tem mais oportunidades de ouvir a versão correta e, assim, consiga corrigi-la naturalmente. A mãe é a principal influência na fala de seus pequenos. Só tome cuidado para que não se torne um hábito exaustivo e desgastante para as duas partes.

Cada criança tem seu ritmo de desenvolvimento, uns começam
a andar cedo, outros a andar. Não é porque a Maísa é falante
que o seu filho também tem que ser. Ele tem o ritmo dele!!!

Tome cuidado também ao repetir erros de pronúncia, apesar de fazer parte do aprendizado e pode até ser um estímulo para que a criança continue falando Se estimulado pelos pais, o pequeno acaba se familiarizando com a palavra errada.

Dica: Corrigir os erros mantendo um tom de voz natural, sossegado e com boa articulação (e não agudo, infantilizado) para que o seu filho se espelhe nisso.


Gagueira
É normal a criança apresentar algum tipo de falha no fluxo da fala, chamado de disfluência. Isso pode acontecer pelo fato do pensamento acontecer muito rápido e o pequeno ainda não ter a capacidade de articular o que quer dizer. A gagueira, no entanto, é diferente e se mostra como um acontecimento constante nos diálogos. Em caso de dúvida, antes de corrigir ou rotular o menino ou a menina, vale procurar um especialista.


Sinais de problemas de fala
São vários os problemas de fala. Mamãezinha, você deve observar se há alterações muito marcantes na fala de seu filho e nos pequenos da mesma idade. Outro exemplo comum são crianças de quase 3 anos que ainda não conseguem articular palavras ou formar frases, o que já é esperado para essa faixa etária. Então, vale procurar um especialista.

Se a criança tem dificuldades para falar, pode haver diversas causas para isso, e podem estar relacionados ao desenvolvimento social, psíquico e neurológico. Exemplos de lesões neurológicas identificadas por meio de exames, alterações auditivas (que mesmo em pouca escala podem causar alterações no padrão de fala) e ambientes em que as pessoas pouco falam e, assim, a criança não se sente motivada. É importante identificar a raiz do problema para trabalhá-la em conjunto com a dificuldade em falar.

Vale lembrar que crianças que sofrem agressões também podem ter dificuldade para falar.

Papaizinho e mamãezinha, procure um fonoaudiólogo ao perceber que a criança está com dificuldades para desenvolver a linguagem. Com 1 mês de vida, faça o exame da orelhinha.

Não esqueçam que vocês, papais devem sempre tentar corrigir seus pequenos e ter paciência com o aprendizado deles. Mas, quando a criança fala muito errado, é importante procurar um fonoaudiólogo. Ele é o profissional capacitado para identificar e trabalhar com os problemas relacionados à fala.

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Beijos da Mama